BPTran prende em flagrante acusado de assaltar ônibus da ‘linha 603’

O prisão foi realizada pela guarnição do próprio Comandante do BPTran, Tenente-Coronel Paulo Sérgio (FOTOS: Wagner Varela)
O Batalhão de Policiamento de Trânsito prendeu em flagrante, na noite desta sexta-feira (01), um homem acusado de assaltar um ônibus, levar dinheiro do cobrador e objetos dos passageiros, no Centro de João Pessoa. José Roberto Bernardo de Araújo, de 32 anos, foi preso poucos minutos após cometer o roubo ao coletivo que faz a linha Bessa-shopping. Com ele foi apreendida a arma utilizada no assalto, recuperado o dinheiro e cinco celulares das vítimas.

O acusado teria anunciado o assalto na Rua Eurípedes Tavares , ainda no Centro, segundo informou o Comandante do BPTran, Tenente-Coronel Paulo Sérgio. Ele fugiu e uma das vítimas desceu do ônibus e se deparou com a viatura do Comandante do Batalhão de Trânsito, a quem ela pediu ajuda.

“Nesse instante começamos a fazer diligências pelo local e conseguimos localizar o suspeito na rua por trás onde aconteceu o crime. Ele estava portando um revólver calibre 38 com cinco munição intacta, mais de R$ 50 reais roubado do cobrador e cinco celulares de vítimas”, detalhou Paulo Sérgio.
O acusado foi conduzido para a 9ª Delegacia Distrital, no Bairro de Cruz das Armas, onde foi autuado por roubo a mão armada. A polícia vai investigar a participação dele em outros assaltos a ônibus do mesmo trajeto.

Carnaval Seguro – A prisão fez parte da operação ‘carnaval seguro’, que até o dia 15 estará reforçando o policiamento para garantir a segurança no Estado. Só da Polícia Militar estão sendo empregados 7.106 homens para trabalhar em escalas de revezamento nas mais de 5 mil horas de operação.

“Estaremos nas ruas garantindo a segurança dos foliões e no nosso caso do BPTran, particularmente, dando continuidade ao trabalho com a lei seca, que já resultou em uma queda do número de acidentes de trânsito e vem estabelecendo, verdadeiramente, a cultura de não beber e dirigir. Hoje as pessoas se policiam mais porque sabem que estamos agindo para cumprir a lei seca, que nada mais é que um instrumento para preservar vidas”, destacou.

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