Procurador geral de Justiça visita comandante da Polícia Militar

Coronel Euller recebe Osvaldo Trigreiro
O procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigreiro do Valle Filho, fez, nesta terça-feira (11), uma visita ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Euller de Assis Chaves, para discutir parcerias entre as instituições. “O objetivo da visita foi estreitar os laços entre o Ministério Público da Paraíba e a PM, que é uma instituição importantíssima para as atividades do MP”, disse.

Segundo o procurador-geral, a parceria entre MPPB e Polícia Militar é importante para a segurança pública no Estado. “Temos várias atividades em comum, como o trabalho de inteligência. Vamos deflagrar o projeto Bairro sem Medo, tem a questão dos presídios. A PM é uma instituição importante no trabalho do Ministério Público, até porque os atos emanados do MP tem cumprimento através da Polícia”, explicou Oswaldo Filho.

O comandante-geral também ressaltou a importância da parceria entre as instituições. “A integração entre os dois órgãos é importante por causa da força do Ministério Público para a segurança pública. Também podemos trocar de experiências em termo de gestão. Enfim, a Polícia Militar fica grata ao MP no sentido de que possamos juntos construir uma nova Paraíba com modelo focado na tranquilidade, no bem-estar da população que é o nosso maior cliente”, afirmou.

Para o coronel Euller de Assis Chaves, o MP pode fortalecer o trabalho originário da Polícia. “A previsão legal da PM é de fazer o policiamento e fiscalizar as ações fora da lei. A força do Ministério Público como fiscal da lei estabelecendo esse elo direto com a policia vai nos fortalecer no exercício originário da atividade policial”, disse.

Durante a reunião, o procurador-geral informou ainda que repassou ao comandante da PM o que ficou decidido com o governador Ricardo Coutinho em relação à Assessoria Militar do MPPB. Atualmente a assessoria é composta por 21 membros da Polícia Militar, sendo 18 praças e três oficiais. Cinco serão devolvidos, ficando 13 praças e três oficiais, sendo dois militares e um bombeiro. Já a estrutura do Grupo de Atuação Especial contra do Crime Organizado (Gaeco) será mantida.

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