Sobe para 58 o número de presos pela PM na Operação Semana Santa

A operação intensificou as rondas e abordagens nesses últimos dias de operação
A Polícia Militar da Paraíba registrou 58 prisões e apreendeu 32 armas, desde a noite da quarta-feira (27), quando teve início a Operação Semana Santa. Das 6h desse sábado até as primeiras horas deste domingo (31), as ações resultaram em oito prisões. “O trabalho vai continuar intensificado, principalmente nesses últimos dias de operação, com rondas em locais estratégicos e aumento do número de abordagens”, adianta o comandante geral da corporação, coronel Euller Chaves que, em companhia de outros oficiais da PM, participou dos trabalhos nesta madrugada.

Entre as principais ocorrências registradas está a prisão do vigilante José Ricardo Neto, 49 anos, que estava portando um revólver calibre 32, com seis munições intactas. De acordo com o relato policial registrado no Centro Integrado de Operações, José Ricardo foi preso na rodovia estadual PB-097, em um ponto próximo à estrada do município de Matinhas (no Agreste paraibano).

Ainda no Agreste paraibano, um motorista e um comerciante foram presos no Centro da cidade de Remígio por porte ilegal de arma. Após o flagrante, a dupla foi levada para a delegacia para a realização dos procedimentos.

Já na capital, a ação policial rápida evitou a ocorrência de um homicídio na noite desse sábado (30). Após receber denúncias sobre disparos, foram intensificadas as rondas na cidade e um adolescente de 17 anos foi apreendido, após atirar e acertar uma vítima, que foi socorrida no Hospital Estadual de Emergência e Trauma de João Pessoa.

Pouco tempo depois, ainda em João Pessoa, os policiais da Força Tática do 1 batalhão apreenderam dois adolescentes que tinham acabado de assaltar um ônibus da linha 510 (Tambaú), na Praça da Independência, e recuperaram toda a quantia roubada.

A Operação Semana Santa segue até a madrugada desta segunda-feira (1º) em todo o Estado. O reforço é de 434 policiais a mais, por dia, além de 62 viaturas, fora o emprego ordinário que continua sem modificações (chegando a dois mil policiais nas ruas, por dia).

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