Polícia Militar e Incra renovam parcerias

Tc Josman e os representantes do Incra

O superintendente regional do INCRA/SR-18/PB, Lenildo Morais, o tenente coronel Josman Lacerda de Albuquerque, coordenador de Gerenciamento de Crises do Estado-Maior Estratégico e representante da Polícia Militar do Estado da Paraíba junto a Ouvidoria Agrária Nacional e o Ouvidor Agrário Regional do INCRA/PB, Cleofas Caju, na manhã desta terça-feira (17), se reuniram com o objetivo de renovar a parceira entre estes Órgãos no sentido de identificar as demandas, visando à prevenção de embates fundiários, bem como, negociar, mediar, conciliar e resolver os conflitos sociais no campo, decorrente do efetivo cumprimento das respeitáveis decisões judiciais de imissão, manutenção e reintegração de posse, de imóveis rurais, públicos e privados, decididos pelo Poder Judiciário.

Na ocasião, o superintendente regional do INCRA/PB, destacou a atuação da Coordenadoria de Gerenciamento de Crises no trato com os litígios de natureza possessória, optando pela mediação entre as partes. Segundo ele, à Polícia Militar merece destaque pela forma como a Coordenadoria de Gerenciamento de Crises tem atuado nessas situações, evitando o emprego de força e priorizando sempre as reintegrações de posse de forma pacífica.

Lenildo Morais afirmou que durante todo o ano de 2012, a Superintendência, a Ouvidoria Agrária do INCRA/PB e a Coordenadoria de Gerenciamento de Crises da Polícia tem a importante missão de levar aos assentados da reforma agrária, movimentos sociais rurais, parceiros e à sociedade de forma geral, informações sobre os programas desenvolvidos pelo INCRA/PB, bem como, a Polícia Militar possa garantir a ordem pública, a preservação da vida e a integridade física dos trabalhadores rurais que demandam providências dos Governos Federal e Estadual.

O Tenente Coronel Josman, ressaltou que tem cumprido rigorosamente as determinações do Comandante-Geral da Polícia Militar, Coronel Euller de Assis Chaves, no sentido de antecipar-se de maneira preventiva diante de conflitos dessa natureza. “Nosso objetivo é atuar como Polícia Pacificadora, buscando sempre a negociação, mediação e conciliação do conflito, garantindo a aplicação da lei sem o emprego da tropa, preservando a dignidade da pessoa humana e o estado democrático de direito, agindo com equilíbrio, cautela e moderação com vistas ao interesse social”, afirmou.

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