Projeto Vigilância no Quartel é realizado nesta terça-feira em Guarabira

A sede do 4º Batalhão de Polícia Militar na cidade Guarabira, na região do Brejo paraibano, vai receber nesta terça-feira (5) as ações do projeto “Vigilância no Quartel”, que vem sendo realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde. A ação vai contemplar também os militares do 3º Batalhão de Bombeiros de Guarabira, da 2ª Companhia PM de Solânea, do 4º Pelotão de Belém, e da 3ª Companhia de Araruna, o que representa em média 773 militares. A abertura será às 8h, com formatura de todos os militares.

Os militares terão à disposição verificação de pressão arterial, glicemia, teste HIV, sorologia para hepatite B, sorologia para hepatite C, exame do PSA (prevenção do câncer de próstata) para os maiores de 40 anos, vacinação contra influenza, contra hepatite B, contra o tétano, contra o sarampo e rubéola. O projeto “Vigilância no Quartel” é pioneiro no Estado e tem como principal objetivo levar ações de promoção à saúde, vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos para militares e familiares.

A gerente executiva de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Ses), Júlia Vaz, explicou que além das ações de saúde será realizado um trabalho educativo de prevenção a AIDS e DST com distribuição de material educativo e preservativo, e ainda Índice de Massa Corporal, teste de dependência da nicotina do organismo e teste de capacidade respiratória. O Hemocentro estará presente com a unidade móvel para doação de sangue e de medula. “Também faremos a exposição do Laboratório de Entomologia do Estado com um trabalho educativo de combate à dengue”, disse Júlia Vaz.

O projeto é coordenado pela Gerência Executiva de Vigilância em Saúde da Ses e já foi realizado no Quartel do Corpo de Bombeiros, na Casa Militar do Governador e na sede do 5º Batalhão em João Pessoa. “Acho que esta é uma oportunidade de fazer o que nunca foi feito antes para estes homens e mulheres que dedicam a vida em prol da segurança da população” comentou Júlia Vaz.

De acordo com ela, o projeto representa um momento muito importante porque o policial aparenta ser muito saudável e, por isso, costuma não se preocupar muito com a saúde. “Então encontramos esta forma para levar até eles os exames principais que devem ser feitos anualmente para se detectar algum problema mais sério de saúde”, disse a gerente de Vigilância em Saúde. Os casos mais graves serão encaminhados para tratamento nos setores específicos.

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