I Seminário Estadual da Mulher na Segurança Pública

Cerca de 280 mulheres das forças de segurança da Paraíba e de Estados vizinhos como PE e RN participam do Seminário ocorrido no Centro de Educação da PM
“A mulher tem que conquistar mais espaço em todas as atividades”. Foi com esta frase que juíza federal, Helena Delgado Ramos Fialho Moreira, abriu, na manhã desta sexta-feira, dia 23, no Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba, o I Seminário Estadual da Mulher na Segurança Pública. O evento contou com a presença do secretário Executivo da Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social, Coronel Ramilton Sobral Cordeiro de Morais, que na ocasião representou o Governador José Targino Maranhão; o Comandante Geral da PMPB, Coronel Wilde de Oliveira Monteiro fez a abertura oficial do Seminário, também participi do evento o Subcomandante Geral da PM, Coronel Fernando Monteiro de Oliveira.

O Seminário teve como Coordenadora Geral a Tenente-Coronel, Íris Oliveira do Nascimento, e contou com a participação de aproximadamente 280 mulheres dos vários órgãos estaduais e federais da segurança pública, além de militares das PMs do Rio Grande do Norte e Pernambuco.

Para o Coronel Cordeiro, a mulher tem papel fundamental, não só no dom da vida que é a célula mor da existência de toda humanidade, como também nas fileiras da quase bicentenária Polícia Militar da Paraíba, onde elas vêem mostrando desempenho, habilidade, esforço, coerência e acima de tudo sensibilidade.

Já o Coronel Monteiro, ressaltou que a Corporação precisa reforçar a participação da mulher não só na área de segurança pública, mas também em todas as profissões que dignificam este ser tão significativo e importante para toda sociedade, a começar pela família que é o motor propulsor de toda nossa existência.

A segunda palestra da manhã dessa Sexta-Feira foi ministrada pela Deputada Estadual, Iraê Lucena, que na oportunidade defendeu uma maior participação da mulher na política brasileira. Ela garantiu que os paradigmas estão sendo quebrados em todas as áreas, mas ainda falta muito o que fazer e só com a união de todas, mudanças e criação de novas leis será possível uma disputa de espaços de forma igualitária com os homens.

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