Brasões – Policlínica

Escudo peninsular português, chefe com dois campos, em faixa, o superior de goles e o inferior de sable, contendo a inscrição “POLICLÍNICA”, em ouro e cosida de sable; cortado, o primeiro de prata, no flanco direito um par de bucaneiras (garruchas) em aspa, de ouro, cosidas de sable, partido, no flanco esquerdo duas mãos como sustentáculo de uma esfera armilar, orlado pelos símbolos que representam cada especialidade da saúde, todos de ouro, cosidos de sable; o segundo, partido, o primeiro de goles e o segundo de sinopla, no centro uma espada, em pala, de ouro e cosida de sable, sobreposto pelo emblema nacional das polícias militares, em suas cores, e uma cruz grega, de prata, todos orlados por uma coroa de louros, em ouro, cosida de sable.

As bucaneiras (garruchas) representam a Polícia Militar, Instituição da qual fazem parte os integrantes da Policlínica;

As duas mãos é a clara representação da abnegação, da assistência e do cuidado em prol da saúde e do bem-estar dos militares da Corporação. A esfera armilar simboliza, em linhas gerais, o saber nas diversas áreas do conhecimento relacionadas à saúde, tais como: a Enfermagem sendo representada pela lâmpada com a uma serpente sobreposta, a Farmácia que é simbolizada pela taça enleada pela serpente, a Fisioterapia é representada por duas serpentes entrelaçadas ao raio, a Medicina que tem como símbolo uma espada antiga enleada pela serpente, a Nutrição sendo representada pela balança enleada por uma serpente e a Odontologia que é representada pelo báculo enleado pela serpente; e

No campo de sinopla com goles, somados aos demais elementos, faz alusão ao antigo brasão da Diretoria de Saúde. A cruz de prata é o símbolo mundial da proteção dos enfermos e feridos. O emblema das polícias militares foi um símbolo instituído em convenção no ano de 1957, simbolizando a presença da Polícia Militar em cada Estado da Federação. A espada e a coroa de louros simbolizam a defesa da sociedade e o êxito na manutenção da ordem pública.