Brasões – 9ª CIPM

Brasão:

Escudo peninsular português, chefe com dois campos, em faixa, o superior de goles e o inferior de sable, contendo a inscrição “9ª CIPM”, em ouro, cosida de sable; cortado, o primeiro de prata, no flanco direito um par de bucaneiras (garruchas) em aspa, de ouro, cosidas de sable, partido, no flanco esquerdo duas espadas, em aspa, de gray, cosida de sable, sobrepostas por um escudete, de ouro, cosida de sable, na bordadura doze brochas e no centro uma manopla, de gray, cosida de sable; o segundo de prata, terciado em pala, a primeira de blau, com um abacaxizeiro, de sinopla e ouro, cosida de sable, a segunda de prata, com um tamarindeiro de sinopla, cosida de sable, a terceira de blau, com um abacaxizeiro, de sinopla e ouro, cosida de sable.

Simbologia e alusão das peças:

•  As bucaneiras (garruchas) representam a Polícia Militar, instituição da qual fazem parte os integrantes da 9ª CIPM;
• As espadas, o escudo e a manopla representam a defesa da sociedade e a manutenção da ordem pública, sob a proteção da 9ª CIPM; e
• Os abacaxizeiros fazem alusão a importante produção agrícola da cidade de Sapé, conhecida na região como a “terra do abacaxi”. O pé de tamarindo faz referência ao paraibano do século, considerado um dos mais ilustres sapeenses, o escritor Augusto dos Anjos. A árvore está plantada na Usina Santa Helena, residência do escritor e inspiração de um dos seus mais famosos poemas.