Brasões – Museu

MUSEU DA POLÍCIA MILITAR DA PARAÍBA

Autoria do Brasão:

Professor ANTONIO ODON DA SILVA NETO.

Apoio Técnico:

  • Cel QOBM JOSÉ WALBER RUFINO TAVARES;
  • 1º Sgt QPC HERMERSON PEDRO SOARES DE OLIVEIRA; e
  • Professor GEORGE HENRIQUE DE VASCONCELOS.
Brasão

Escudo peninsular português, chefe com dois campos, em faixa, o superior de goles e o inferior de sable, contendo a inscrição “MUSEU”, em ouro e cosida de sable; cortado, o primeiro de prata, no flanco direito um par de bucaneiras (garruchas) em aspa, de ouro, cosidas de sable, partido, no flanco esquerdo a bandeira partida de prata e blau, no centro o brasão imperial, na sua cor, cosidos de sable; o segundo, partido, o primeiro de goles e o segundo de sable, no centro um pergaminho contendo os símbolos da ampulheta, do laço imperial e do emblema nacional das polícias militares, e uma caneta de pena, todas em suas cores e cosidas de sable.

Simbologia e alusão das peças:
  • As bucaneiras (garruchas) representam a Polícia Militar, instituição da qual fazem parte os integrantes do Museu;
  • A bandeira branca e azul sobreposta pelo Brasão Imperial faz alusão ao período da fundação da Guarda Permanente Municipal, primeira denominação da atual Polícia Militar do Estado da Paraíba;
  • O vermelho e o preto simbolizam as atuais cores da bandeira do estado da Paraíba. O vermelho representa o passado glorioso da instituição repleto de vitória e ousadia, que diante das adversidades, fortalecem seus valores e princípios; o preto simboliza as principais virtudes que servem de alicerce para o policial, como: a prudência, a astúcia, a honestidade e o rigor; e
  • A pena e o pergaminho representam o legado da escrita para a história. A ampulheta simboliza o tempo sob a vida terrena, o laço nacional representa o primeiro símbolo utilizado pela Guarda Permanente Municipal e o emblema das polícias militares foi um símbolo instituído em convenção no ano de 1957, simbolizando o presente da Instituição.
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