POLÍCIA MILITAR e FICCO: Operação causa prejuízo milionário ao crime organizado na Paraíba
A Polícia Militar da Paraíba, através do Comando de Operações Especiais Policiais (COpEsP), em parceria com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), realizou uma Operação nesta terça (30), que gerou um prejuízo milionário à estrutura financeira do narcotráfico do Nordeste.
As instituições localizaram e destruíram na região de Camalaú no cariri paraibano, uma plantação com cerca de 4.532 m² de Cannabis Sativa (maconha) e realizaram a prisão em flagrante de 5 indivíduos responsáveis pela manutenção e segurança do plantio.
A Operação dá continuidade a uma sequência de ações que visam a ruptura de recursos financeiros que possibilitam o fomento de outros crimes, aquisição de armas ilegais, roubos a bancos e até narcoterrorismo. Nos últimos 12 meses, as ações com a participação da Polícia Militar da Paraíba empregando o COpEsP geraram a apreensão e destruição de quase 200 toneladas de drogas, descapitalizando o crime em aproximados R$ 1 bilhão de reais. As investigações devem desarticular a organização responsável pelo plantio, podendo gerar inclusive a expropriação da propriedade privada utilizada para a prática criminosa.
A FICCO/PB é composta pela Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Penal, Polícia Civil, Polícia Penal Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN). O Comando de Operações Especiais Policiais, que é um órgão vinculado legalmente ao Departamento de Inteligência da Polícia Militar da Paraíba, composto pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais (GATE) e pelo Grupamento Especial de Operações no Sertão e Ações de Comandos (GEOSAC), que nesse caso foi encarregado de inserir-se na área rural e localizar a plantação que foi destruída.
A Polícia Militar da Paraíba vem atuando em parceria com outros órgãos e também de forma autônoma, como foco em desestruturar de forma macro o crime organizado, reiterando o seu compromisso institucional com a ordem pública e a proteção social, posicionando-se como barreira ostensiva e estratégica para conter a expansão das atividades criminosas no nosso estado.