Policiais militares celebram o dia do patrono das polícias: ‘Tiradentes’

Foto: Wagner Varela
Hoje é celebrado o dia de todos os policiais militares do Brasil. A data, 21 de abril, marca o dia da morte do patrono da PM de todos os estados brasileiros, Joaquim José da Silva Xavier, ‘o Tiradentes’, que foi exemplo de luta no primeiro movimento pela criação da pátria brasileira, a Inconfidência Mineira.

O Comandante Geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, emitiu uma mensagem parabenizando os policiais militares e lembrou da luta que esses profissionais vem desempenhando em prol da segurança pública e redução da criminalidade no estado paraibano.

“Como partícipe desse processo de compromisso com a segurança pública de nosso estado, através da política estabelecida pelo Governador Ricardo Coutinho e dirigida pelo Secretário Cláudio Lima, eu não poderia deixar de parabenizar todos os nossos policiais militares da Paraíba, que de forma integrada com a polícia civil marcaram seu nome na história, assim como o seu patrono, ao quebrar aqui no Estado a curva de 10 anos de crescimento da violência para em seguida fazer cair esses indicadores negativos, trabalhando de forma incansável para para preservar aquilo que as pessoas têm de mais precioso: A vida”, expressou o comandante.

Coronel Euller lembrou ainda ‘que diferente do patrono ‘Tiradentes’, a promoção e o reconhecimento fazem parte do dia-a-dia dos policiais militares da Paraíba nesta gestão, onde 4.402 policiais foram promovidos, entre oficiais e praças’. A distinção faz referência ao fato de Joaquim José da Silva Xavier ser conhecido na história por ver seus colegas de profissão serem promovidos enquanto para ele só aumentavam as atribuições.

O Patrono – ‘Tiradentes’ se tornou patrono das polícias militares do Brasil, assim como patrono cívico do país, pelo exemplo que deu ao ser um dos líderes do primeiro movimento a reunir pessoas com a finalidade de criar a pátria brasileira: A Inconfidência Mineira. Do movimento, ele foi o único ser morto, sendo reconhecido como o primeiro a ser sacrificado pelo ideal da independência do povo brasileiro. Ele era alferes, o que corresponde hoje ao posto de tenente, sendo um exemplo de luta a ser seguido tanto pela forma como buscou a soberania da pátria quanto pelo cumprimento do dever na segurança pública, já que esteve junto às estradas para perseguir e prender os bandidos que as infestavam.

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