Manifestações terminam sem registro de ocorrências de destaque na Paraíba

Acompanhamento durante as manifestações
A Polícia Militar da Paraíba trabalhou, mais uma vez, para garantia da segurança durante as manifestações ocorridas nesta sexta (30) em algumas cidades do Estado. Realizando o policiamento a pé e motorizado, a corporação atuou para assegurar a pacificidade durante todo o movimento, que durou quase 6 horas.

07 (sete) pontos de bloqueios foram registrados, sendo 05 (cinco) deles na capital. Não foi registrada nenhuma ocorrência, e a PM apenas acompanhou a movimentação, mediando alguns princípios de discussões que houve entre manifestantes e donos de lojas. Patrulhas a pé acompanharam os manifestantes, sobretudo, na região do Centro da cidade, onde os participantes que se concentraram em frente a CBTU e também ao Terminal de Integração caminharam em direção ao Parque Solon de Lucena unindo-se a outros integrantes do protesto.

Em Campina Grande os manifestantes fizeram um ato público na Praça da Bandeira e depois seguiram em caminhada por algumas ruas da cidade.

Para o comandante Geral da PMPB, coronel Euller Chaves, a postura tanto dos manifestantes quanto dos policiais colaborou para que os protestos fossem pacíficos. “Graças a Deus percebemos que os participantes das manifestações vieram imbuídos tão somente do desejo de expor suas reivindicações e não foram necessárias intervenções incisivas por parte dos Policiais, que foram orientados a trabalhar tendo por principal ferramenta o diálogo”, destacou o coronel Euller.

Após o término das manifestações o comando da PM reuniu os oficiais envolvidos na coordenação das ações para avaliação do trabalho realizado. Para o tenente-coronel Carlos Alberto Sena, comandante do 1º Batalhão, unidade responsável pelo policiamento do Centro da capital, área onde ocorreu a maior concentração de manifestantes, o canal para o diálogo se manteve aberto o tempo todo entre os responsáveis pelos protestos e a PM. “Este diálogo certamente colaborou para que as manifestações ocorressem dentro da razoabilidade, de forma que todos pudessem exercer seus direitos e a Polícia Militar cumprisse seu papel constitucional”, frisou Sena durante a reunião.

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